_*ATUALIZADO*_
_*Letycia: Pai do bebê tem passaporte apreendido; Investigação não foi concluída*_
_*CASO LETYCIA: Delegada Natália Patrão revela como estão as investigações da morte de mulher grávida*_
A delegada Natália Patrão, titular da 134ª DP/Centro e responsável pelas investigações do caso Letycia Peixoto Fonseca, de 31 anos, grávida assassinada (Aqui) na última quinta-feira (02), deu informações sobre a apuração do caso através das redes sociais neste domingo (05), sobretudo a respeito da a motivação. A delegada confirma a apreensão do passaporte do pai do bebê de Letycia, o professor do IFF e empresário Diogo Viola de Nadai, de 40 anos, além de afirmar que a linha de investigação é de crime passional. No entanto, a delegada não declara que Diogo é suspeito de ser mandante e frisa que não pode adiantar como o caso será concluído.
"Acerca da motivação, ela segue caminhando no sentido de ser passional. Com relação a apreensão do passaporte do companheiro e pai do bebê que estava no ventre da vítima, isso realmente ocorreu. Eu representei pelo recolhimento do passaporte do pai, como uma forma de resguardar ao final do processo, eventualmente, até ao final das investigações, porque a gente não sabe como tudo será concluído, para resguardar a aplicação da lei penal, como medida cautelar de prevenção”, declarou a delegada.
O celular de Diogo já havia sido apreendido na noite do crime, quando ele prestou o primeiro depoimento na 134ª DP/Centro. A delegada comenta também que a investigação está numa linha de sucesso e adiantada. Neste domingo, a polícia também realizou a transferência do condutor da motocicleta usada no crime para o presídio de Campos.
Em um trecho dos vídeos postados na rede social, Natália Patrão destaca “Estou vendo várias notícias que podem ser antecipação de culpa de responsabilidade, conforme disse, precisamos dessas respostas dos aplicativos e operadoras. Então não se antecipem. Precisamos de tempo para materializar e formalizar todas essas provas. A junção dessas provas nos farão concluir plenamente a autoria não só do mandante, bem como do executor, bem como das pessoas, que de forma aleatória colaboraram de alguma forma para a consumação da empreitada criminosa”.
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